Segue abaixo o fluxograma com as rotinas básicas que existem em uma autorização de NFS-e:
O fluxo da NFSe
Para a emissão de uma NFS-e, o fluxo ideal inicia-se com a geração do arquivo de integração TX2, que após ser convertido pelo componente, se tornará em um XML do RPS de emissão.
No momento da emissão, dependendo do webservice da prefeitura, o envio do RPS poderá ser Síncrono ou Assíncrono. Caso a prefeitura não possua um webservice para comunicação, o envio segue um fluxo alternativo de Upload.
Caso o envio seja feito de forma síncrona, será necessário assinar o XML e executar o método de Envio Síncrono. A prefeitura então, deverá retornar um XML contendo a NFSe ou mensagens de rejeição sobre o RPS rejeitado.
Entretanto, caso o envio seja feito de forma assíncrona, será necessário também assinar o XML e executar o método de Envio. A prefeitura então, deverá retornar um XML contendo um protocolo de processamento, que deverá ser utilizado em uma consulta desse protocolo, também via webservice, para que seja retornado uma situação final do RPS.
No caso de envio via Upload, ao invés do RPS se tornar em um XML, o componente irá gerar uma remessa do lote. Após a geração dessa remessa, será necessário salvá-la em um arquivo (como um txt por exemplo) e fazer o upload manualmente no portal da prefeitura do prestador.
Caso algum RPS seja rejeitado, será necessário analisar a mensagem de rejeição, corrigir o RPS no arquivo de integração e gerar uma nova remessa.
Nos passos à seguir, será descrito de forma mais detalhada cada uma das etapas mencionadas.
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