O fluxo de envio do SAT passa por algumas camadas até ser autorizado.
A aplicação vai gerar o arquivo de integração (chamaremos de TX2, mas também pode ser um XML) para o Neverstop. O Neverstop vai converter esse TX2 para um XML e vai encaminhar isso para o aparelho SAT.
Ao receber o arquivo XML, o aparelho faz a validação do arquivo, adicionando as tags que ele é responsável por colocar, inclusive a numeração, que é controlada pelo aparelho, e assinando o arquivo. Depois disso, ele autoriza ou não o XML de envio.
O Neverstop recebe o retorno do aparelho SAT, informando se o cupom foi autorizado ou não. Se ele não foi autorizado, a mensagem da falha é retornada para a aplicação, onde a correção deve ser realizada e então, reenviada.
Em caso de autorização, o Neverstop retorna a mensagem de autorização para a aplicação, imprime o cupom e, automaticamente, importa esse XML para o SaaS, para que ele fica armazenado em nuvem de forma segura. Enquanto isso, o aparelho SAT se encarrega de enviar esse XML, já autorizado, para a SEFAZ, pois até o momento, a SEFAZ não tinha conhecimento sobre a existência desse XML.
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